Alimento em mim a vontade de ser
Alimento em mim o fogo que queima a alma
Alimento em mim o perfume da rosa
Alimento em mim o desejo do prazer
O prazer que me consome
Ah como eu queria abrandar esse fogo que me queima
Apagar esse instinto que me sufoca
Como seria mais fácil fingir não saber o que sou
Fechar os olhos aos sinais do meu corpo
Fingir que nunca senti o vento em minha pele
Não havendo nem ao menos brisa
Eta coração em desalinho
Essa sensação laciante que insiste em me incomodar
Essa máscara que me tortura
Como é dificil poder assumir ser borboleta
Se lagarta deseja o mundo q eu seja
Ah se minhas asas fossem minhas
Voaria de encontro ao Sol
Mesmo me queimando como a Fenix
Buscaria o calor que queimaria por vez
O desejo q arde em mim ...
quinta-feira, 23 de julho de 2009
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